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A Umbanda tem como objetivo fundamental a libertação espiritual dos seus seguidores, protegendo as pessoas e incentivando-os à prática do bem e da caridade, sob o amparo do Evangelho deixado por Jesus Cristo. As sessões de Terreiro trazem importantes contribuições ao progresso espiritual de seus freqüentadores, sejam eles Médiuns ou Consulentes, buscando o intercâmbio com Deus e a Espiritualidade Superior, trazendo para todos fluidos benéficos de paz, saúde espiritual e até mesmo saúde física;

segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

MEDIUNIDADE


Segundo a Doutrina Espírita, a mediunidade é o nome atribuído a uma capacidade humana que permite uma comunicação entre Homens e Espíritos. Ela se manifestaria independente de religiões, de forma mais ou menos intensa em todos os indivíduos. Porém, somente aqueles que se apresentam num grau mais perceptível é que são chamados de médiuns.
   
Assim, um espírito que deseja comunicar-se entra em contato com a mente do médium e, por esse meio, se comunica oralmente (psicofonia), pela escrita (psicografia), ou ainda se faz visível ao médium (vidência). Allan Kardec, o codificador da Doutrina Espírita, descreve também fenômenos de ordem física, como batidas (tiptologia), escrita direta (pneumatografia), voz direta (pneumatofonia), e ainda materializações ectoplasmaticas em que o espírito desencarnado se faz visível e até palpável aos presentes no ambiente onde ocorra o fenômeno. Outras formas de comunicação com os espíritos podem ser encontradas em “O Livro dos Médiuns”.
   
OUTRAS DESIGNAÇÕES
   
Enquanto no meio espírita utiliza-se a palavra médium para designar o indivíduo que serve de instrumento de comunicação entre os espíritos encarnados e espíritos desencarnados, outras doutrinas e correntes filosóficas utilizam termos como clarividente, intuitivo ou sensitivo. No entanto, o significado desses termos pode ser considerado por alguns com o mesmo significado, porém cada um pode ser distinguido como uma faculdade sensitiva diferente.
   
Médium é aquele que serve de elo entre o mundo terreno e o mundo em que vivem os espíritos (plano espiritual, quarta vertical, quarta dimensão, mundo astral e outros), assim este se abre para que o espírito se utilize dele.
Clarividente é aquele que tem capacidade de enxergar o plano espiritual através da "terceira visão".
Intuitivo é aquele que tem capacidade de sentir a cadeia dos acontecimentos e assim prevê-los, bem como o Sensitivo que também se adequaria a esta faculdade.
   
POLÊMICAS
   
As polêmicas em torno da mediunidade baseiam-se, em grande parte, pelos argumentos apresentados por outras religiões também cristãs, dizendo que a Bíblia condena a prática da necromancia (o que diferente de mediunidade).
   
Segundo a Bíblia, Deuteronômio 18 condena a consulta aos mortos e segundo O Livro dos Espíritos de 1857, Kardec na sua edição codificou 1018 tópicos de perguntas e respostas a esses espíritos onde se refere: Entre ti não se achará quem faça passar pelo fogo a seu filho ou a sua filha, nem adivinhador, nem prognosticador, nem agoureiro, nem feiticeiro; / 11. Nem encantador, nem quem consultem a um espírito adivinhador, nem mágico, nem quem consulte os mortos; / 12. Pois todo aquele que faz tal coisa é abominação ao SENHOR; e por estas abominações o SENHOR teu Deus os lança fora de diante de ti. / (...) / 14. “Porque estas nações, que hás de possuir, ouvem os prognosticadores e os adivinhadores; porém a ti o SENHOR teu Deus não permitiu tal coisa." in: Bíblia Online.com.br.

Esse argumento encontra contradição no próprio fato de que já foram psicografados diversos textos com ensinamentos de acordo com os de Jesus. Porém, já para a Doutrina Espírita, a Bíblia não condena a prática mediúnica, pois esta seria um fenômeno natural, e segundo o Evangelho Segundo o Espiritismo, a mesma apresenta diversas provas da reencarnação.

Além disso, juntam-se outros fatos descritos na Bíblia como a conversa de Jesus com Moisés e Elias que já há muitos séculos não pertencentes ao mundo dos "vivos"; Lucas 9, 28-36: Passados oito dias, Jesus tomou consigo a Pedro, a Tiago e a João, e subiu ao monte para orar. Enquanto orava, transformou-se o seu rosto e as suas vestes tornaram-se resplandecentes de brancura. E eis que falavam com ele dois personagens; eram Moisés e Elias, que apareceram envoltos em glória, e falavam da morte dele, que se havia de cumprir em Jerusalém.

Entretanto, Pedro e seus companheiros tinham deixado vencer-se pelo sono; ao despertarem, viram a glória de Jesus e os dois personagens em sua companhia. Quando estes se apartaram de Jesus, Pedro disse: "Mestre, é bom estarmos aqui. Podemos levantar três tendas: uma para ti, outra para Moisés e outra para Elias!..." Ele não sabia o que dizia. Enquanto ainda assim falava, veio uma nuvem, e encobriu-os com a sua sombra; e os discípulos, vendo-os desaparecer na nuvem, tiveram um grande pavor. Então da nuvem saiu uma voz: "Este é o meu Filho amado: ouvi-o!" E, enquanto ainda ressoava esta voz, achou-se Jesus sozinho. Os discípulos calaram-se e a ninguém disseram naqueles dias coisa alguma do que tinham visto; tornando assim definitiva a não condenação da prática mediúnica quando esta é utilizada para fins nobres como o crescimento moral e espiritual dos homens.
   
MEDIUNIDADE
  
Mediunidade é a ação consciente ou inconsciente dos seres encarnados, pois todos da chamada classe dos Racionais e alguns Irracionais possuem este Dom. A Mediunidade se divide em dois grupos principais e distintos, à saber:
•      Mediunidade Psíquica ou intuitiva
•      Mediunidade Somática ou mecânica
  
MEDIUNIDADE PSÍQUICA OU INTUITIVA: é aquela em que o médium, escuta palavras formarem-se no cérebro e as escreve (ou transmite) de livre e espontânea vontade. Como na maioria das vezes, a transmissão é rápida demais. Há neste grupo de mediunidade a possibilidade de que o médium escute uma coisa e transmita outra, ou melhor dizendo, escuta uma frase completa e dá-lhe sua própria interpretação, porém, na maior parte das vezes, contraria o sentido original do que foi recebido.
  
MEDIUNIDADE SOMÁTICA OU MECÂNICA: é aquela em que o Espírito domina e utiliza parte do corpo do médium, ou o todo, independentemente e sem possibilidade de interveniência do mesmo.
  
Em ambos os grupos de Mediunidade acima mencionados, encontram-se os seguintes tipos de mediunidade, em ordem decrescente em grau:
7) Clarividência
6) Vidência
5) Psicografia
4) Audição
3) Curadora
2) Passista
1) Incorporação (Mediunidade de Prova)
  
Todos os seres encarnados possuem estes sete tipos de Mediunidade, quer seja só de um grupo ou de ambos, latente à espera de um desenvolvimento (ou aprimoramento), porém tem sempre acentuado em especial, um dos tipos, que será a sua Mediunidade na presente existência.
  
Exemplo: é passista, curador, porém tem na incorporação o tipo mais intenso, pelo qual se desemcubirá dos demais.
  
CLARIVIDÊNCIA:
é a atuação de uma vibração na mente do médium, descrevendo através dela quadros possíveis de acontecer, dependendo do fator TEMPO.
  
VIDÊNCIA:
é uma mentalização material, inata, podendo ver coisas materiais, passadas em outro local e/ou espirituais, de olhos abertos e de frente.
  
PSICOGRAFIA:
é a faculdade mediúnica de receber vibrações, que os fazem transcrever mensagens espirituais.
  
AUDIÇÃO:
é aquela em que o médium ouve vozes, transmitindo as boas e más notícias.
  
CURADORA:
é a faculdade inata e esclarecedora da cura, através de conselhos, ervas, etc.
  
PASSISTA:
é a capacidade de movimentar vibrações através de passes para equilibrar e fortalecer as forças positivas e diminuir e também equilibrar, as forças negativas.
  
INCORPORAÇÃO:
é a faculdade de entregar o seu corpo à vibração do plano astral, facilitando a comunhão do Espírito Comunicador com as vibrações materiais do seu corpo, para que, através do mesmo, seja dado o socorro, a ajuda, enfim o esclarecimento e tudo necessário aos eternos pedintes que somos.
  
MÉDIUM:
é o intermediário entre o plano físico (ou material) e o plano espiritual. Levando-se em conta os sete tipos principais de Mediunidade, cremos que 80% dos médiuns existentes têm como classificação primordial a INCORPORAÇÃO, porquanto este orbe é um planeta presídio e de expiação de faltas Karmicas. Os 20% restantes está proporcionalmente distribuído entre os restantes tipos de Mediunidade. Fazem parte fundamental do Curriculum do médium, que entende a sua missão, os seguintes quesitos voluntários:
1.         HUMILDADE
2.         OBEDIÊNCIA
3.         FÉ
4.         DESPRENDIMENTO
5.         DISCERNIMENTO
6.         PROPÓSITO
7.         FIM
  
O Fim, é o aprimoramento que o médium procura em todos os outros quesitos, e é vislumbrado quando o Ser percebe que o uso condigno e confiante da Mediunidade, tem valia em algo de bem e de bom para alguém. Todo o Ser é um iniciado em potencial, ignorando de início o Modus Operanti, utilizando-se do seu Livre Arbítrio, estudando o fenômeno, progredirá de acordo com a intensidade de suas qualidades essenciais.
  
Por esta razão, nem todos os médiuns têm progresso idêntico. Ser médium é em síntese, ser um pesquisador constante, que inicia por conhecer-se à si próprio, descobrindo e equilibrando suas forças positivas e negativas, para depois então, e só então, partir para o estudo do Universo que o rodeia.
  

MEDIUNIDADE
  
Dentro do Espiritismo podemos considerar que a mediunidade é um canal entre nós e a dimensão espiritual.
  
Ele pode ser de luz ou de sombras. Cabendo a cada Médium iluminar esse canal com os valores mais nobres da vida, utilizando-o para a prática do bem ou torná-lo em instrumento de interesses rasteiros, gerando sofrimentos para si mesmo, nesta mesma vida e em futuras reencarnações
  
Muitos Médiuns, antes da sua reencarnação, aceitaram a tarefa mediúnica como opção de resgate de erros de vidas passadas. Por isso não se trata de pessoas diferentes, favorecidas ou desfavorecidas pela vida.

Mas todo aquele que comece a sentir sintomas que indicam mediunidade, deve começar a pensar com seriedade sobre o assunto.

Não é em vão que os poderes superiores nos dão faculdades mediúnicas.

Elas existem para podermos entrar em contato com o mundo espiritual, receber noticias dos que se foram, esclarecimentos sobre a vida nessa outra dimensão, sobre as leis naturais e sobre todos aqueles “Porquês” que tanto angustiam a alma humana.

Mas existem, principalmente, como instrumentos para a prática do bem, no atendimento a espíritos sofredores e obsessores, no consolo aos aflitos de toda natureza e para alívio e cura de enfermidades do corpo e da alma.

Sabe-se que a tarefa mediúnica é programada antes da reencarnação e, muitas vezes, ela representa uma troca nas formas de resgate Cármico. Digamos que um espírito, conhecendo ou lembrando-se de uma ou mais de suas vidas passadas, nas quais cometeu faltas graves perante a Lei Maior, decide-se a resgatá-las. Entende então, que para acabar com aquele remorso, retirar aqueles “pesos” de sua consciência profunda, precisa renascer na Terra e purgar suas culpas numa existência de sofrimentos ou limitações.
  
Nessas situações, e quando há merecimento de sua parte, ele pode conseguir uma troca. Em vez de reencarnar com um programa de vida repleto de dores e aflições, era retornar á matéria trazendo um compromisso de trabalho mediúnico. È a permuta de sofrimentos por uma tarefa de amor.
  
E lembramos, a propósito, que o apóstolo afirmou: “O amor cobre uma multidão de pecados”.
  
Assim, em vez da doença, da penúria, das deficiências físicas ou problemas semelhantes, esse espírito reencarna trazendo compromisso de trabalho mediúnico, inteiramente gratuito, visando apenas fazer o bem, ajudar o próximo necessitado.

Também é verdade que muitos médiuns sofrem e muito. Sem dúvida sofreriam muito mais se não fosse sua tarefa mediúnica.
  
Mas há também casos de mediunidade que não representam resgate, mas uma tarefa de amor que alguém resolveu assumir.
  
Se o sofrimento é caminho de evolução, também é instrumento de contenção e de equilíbrio. A dor, queiramos ou não, nos preserva de muitas quedas espirituais, e muitas almas valorosas não a dispensam de suas programações reencarnatórias.
  
Sempre que alguém vai voltar à terra comprometendo-se com tarefa mediúnica, os mentores elaboram um planejamento para suas futuras atividades. Eles também o preparam devidamente, para poder servir, quando na Terra, como intermediário entre os encarnados e os desencarnados.
  
O futuro médium então renasce e cresce, recebendo os devidos cuidados da parte dos espíritos responsáveis pela sua tarefa.
  
Então, ao aproximar-se a época em que deve iniciar a sua atividade mediúnica, começam a lhe ocorrer coisas estranhas: perturbações as mais variadas, doenças que os médicos não conseguem diagnosticar, acidentes anormais, sensações perturbadoras como arrepios e formigamentos, sonhos esquisitos, pesadelos, dores de cabeça, visão ou audição de espíritos, e outras semelhantes.

Nessas ocasiões sempre aparece alguém para dizer que isto pode significar mediunidade.

Pois bem, quando o médium, obedecendo ao compromisso assumido, inicia o desenvolvimento de suas faculdades, também passa a merecer assistência dos bons espíritos que irão orientá-lo de acordo com a permissão superior. Mas, para que possa receber essa ajuda é necessário que se torne merecedor, sendo dedicado, responsável, e procurando melhorar sempre as próprias atitudes, tornando-as mais compatíveis com a nobreza de uma tarefa no bem.
O médium deve também trabalhar, sem cessar, pela própria evolução ou crescimento interior; dedicar-se a leituras de elevado teor espiritual, como por exemplo: “O Evangelho Segundo o Espiritismo”. A conduta reta e o amor fraterno representam a sua segurança e equilibrio como medianeiro entre a dimensão material e a espiritual. Isto é fundamental para fortalecer o seu campo energético e situá-lo fora da faixa de sintonia com entidades inferiores.

Nos meios espíritas é onde poderá encontrar maior segurança para suas atividades, porque é onde melhor se conhece e mais seguramente se trabalha no campo mediúnico.
   
Mas a mediunidade também pode ser uma faca de dois gumes: com Cristo, na caridade mais pura e sob a direção de pessoas experientes e verdadeiramente fraternas, apresenta-se como Ponte de Luz entre a Terra e o Céu. Mas quando se propõe ao atendimento a interesses rasteiros, ao ganho de bens, de posições, de influência ou status, ou pior ainda, a fazer o mal, ela se transforma em canal para espíritos das sombras com resultados imprevisíveis, mas sempre muito ruins.

E o pior ocorre no retorno ao mundo espiritual, depois da morte. Ali, o médium faltoso terá de amargar suas dores, seus remorsos e os resultados de suas ações irresponsáveis ou antifraternas, sem falar em que terá de recomeçar tudo outra vez, e em condições mais desfavoráveis e inegociáveis.

Na maioria dos casos, o candidato a médium começa a receber o chamamento para a tarefa e não atende; muitos por medo, outros por acomodação e outros ainda, por causa de suas religiões, pois a maioria delas, sem conhecerem bem o assunto, condena a mediunidade e a comunicação dos espíritos.

Mas as suas faculdades certamente começarão a aflorar, mesmo assim, no tempo previsto. Só que, pela falta de orientação adequada e pelo não cumprimento do compromisso assumido antes da reencarnação, elas podem transformar-se em canal para as mais diversas perturbações, podendo desembocar em doenças ou em desequilíbrios mais variados, de conseqüências imprevisíveis.

A mediunidade pode ficar latente durante toda a vida e não causar maiores problemas, ou pode “Explodir”, causando transtornos na saúde, na vida sentimental e na vida profissional.
  
Devemos esclarecer, entretanto, que não é a mediunidade que causa esses transtornos e sem o comportamento irregular que a pessoa passa a ter, uma vez que fica sem autocontrole, instável emocionalmente, e captando vibrações nem sempre boas, das pessoas com quem convive e dos ambientes que freqüenta. Tudo isso contribui para que a pessoal se indisponha com seus entes mais queridos, se indisponha no seu ambiente de trabalho e, muitas vezes, perca a sua boa saúde anterior, já que normalmente assumira um estado mental negativo.

A mediunidade é um dom que precisamos aprender a controlar e que precisa ser disciplinada. A solução é o desenvolvimento mediúnico.
  
PRINCIPAIS SINTOMAS DA MEDIUNIDADE
a)    Sintonia Clássica: suor excessivo nas mãos e axilas, principalmente nas mãos. As mãos ficam molhadas, quase geladas. Os pés também podem ficar gelados; a maçã do rosto muito vermelha e quentes; as orelhas ardem.
  
b)    Depressão psíquica: a pessoa fica totalmente instável, passando de uma grande alegria para uma profunda tristeza sem motivo aparente. Fica melancólica e sente uma profunda solidão. É como se o mundo todo estivesse voltado contra ela. É facilmente irritável e, nessa fase, ela vai ferir com palavras e gestos aqueles de que mais gosta.
  
c)    Alterações no sono: sono profundo ou insônia. A insônia é provocada pela aceleração no cérebro devida à vibração. Os pensamentos voam de um assunto para outro, incontroláveis, e a pessoa não consegue dormir. O Sono profundo é devido a perda de Ectoplasma, de força vital. Há um enfraquecimento geral do organismo e as vibrações da pessoa são reduzidas.
  
d)    Perda de Equilíbrio e sensação de desmaio: a perda de equilíbrio é uma sensação muito rápida. A pessoa pensa que vai cair e tenta se segurar em alguma coisa, mas a sensação termina antes que ela consiga fazer qualquer gesto. É extremamente desagradável. A sensação de Desmaio normalmente ocorre quando a vibração abandona a pessoa bruscamente. Ela fica muito pálida e tem que sentar para não cair.
  
Às vezes ocorre sensação de vômito ou de diarréia. Um copo de água com bastante açúcar e respiração pela narina direita normalmente bastam para contornar essa situação.
  
e)    Taquicardia: comum em algumas pessoas. Há uma súbita alteração no ritmo dos batimentos cardíacos, fruto do aceleramento provocado pela vibração atuando.
  
f)     Medos e Fobias: a pessoa fica com medo de sair sozinha, de se alimentar, de tormar remédios, pois acha que tudo lhe fará mal. As vezes tem medo de dormir sozinha ou com a luz apagada. É muito comum, também, uma total inseguran ça em tudo o que vai fazer.
  
Todos esses sintomas tendem a desaparecer com a preparação espiritual e o desenvolvimento mediúnico, mas o tempo necessário ao desenvolvimento dependerá muito do grau de mediunidade, do interesse e da preparação espiritual do Médium.

FALANDO SOBRE A MEDIUNIDADE
Existem três situações em que uma pessoa manifesta os sintomas orgânicos da mediunidade. Uma é quando ela ainda não sabia de sua mediunidade e os sintomas são a forma como ela toma conhecimento disso, são as primeiras manifestações da proximidade de alguma entidade.

Quando começa a ocorrer a aproximação do Fluido (a entidade), o médium começa a sentir repentinamente alguns sintomas típicos. Essa aproximação traz normalmente repercussões em todo o organismo, não só na parte mental e psíquica, mas também na parte física. Existem duas soluções para os problemas que possam ocorrer: a preparação espiritual e o desenvolvimento mediúnico.
  
A outra situação em que ocorrem os sintomas é no caso de médiuns em fase de treinamento. Nesse caso, faz parte do desenvolvimento que o médium aprenda a conhecer esses sintomas e a lidar com eles.
  

A Terceira situação em que a mediunidade se manifesta por sintomas orgânicos é quando um médium, por algum motivo, é atingido por vibrações muito fortes, sejam elas positivas ou negativas.
   
SINTOMAS DA MEDIUNIDADE
  
Ao penetrar no organismo, o fluido entra pelo alto da cabeça e se ramifica, atingindo dois pontos fundamentais: o chacra mediúnico ou frontal, na testa, e a glândula pineal, na nuca, que são os pontos vitais dentro da faixa vibratória do médium.
  
Assim, o fluido atinge primeiramente o sistema nervoso central, penetrando no cérebro. Por isso, seu primeiro sintoma é o aceleramento geral do organismo do médium. É muito comum que ocorra o aceleramento dos batimentos cardíacos (taquicardia) e das pulsações; a pessoa pode sentir dores profundas no coração. Pode ocorrer também um ligeiro descontrole nervoso ou até mesmo um descontrole total do médium.
  
Outro sintoma inicial comum é a dor de cabeça frontal ou na nuca (os dois pontos de entrada da vibração). O fluido pode às vezes atuar em uma parte do rosto, produzindo uma nevralgia em um dos lados da face, o entupimento da narina desse mesmo lado e até a interrupção da respiração. A enxaqueca é causada pela vibração que permanece no organismo e não há remédio para ela, que só se alivia com o tempo. Os remédios podem apenas torná-la um pouco mais suportável.
  
Depois de passar pelo cérebro, o fluido desce e se aloja no chacra gástrico, para depois ser eliminado pelas antenas superiores (braços) e inferiores (pernas e pés). Enquanto está nessa região, o fluido pode  causar náuseas, vômitos, soluços, azia e mal estar geral, pois atua no chacra e comprime as paredes dos órgãos da região.

Fontes Consultadas:
Wikipédia, a enciclopédia livre




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